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Placenta prévia: O que é e como tratar?

A placenta prévia é uma complicação da gravidez causada pela implantação da placenta na porção mais baixa do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero.

Você sabia que a cada 200 grávidas, uma mulher tem esse problema? Por mais que seja uma porcentagem baixa, é importante as gestantes estarem atentas aos sinais. Saiba mais sobre o assunto!

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Como ocorre a placenta prévia?

Para as mamães de primeira viagem, lembramos que a placenta é o órgão responsável por nutrir e levar oxigênio para o bebê, fundamental para ele se desenvolver. 

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Geralmente, é comum a implantação da placenta ocorrer na parte superior do útero. Mas, fique tranquila! Quando fixada nas partes mais baixas, ela pode se movimentar para cima conforme a gravidez progride e o útero estica. 

Porém, se o órgão permanece em posição baixa após as 27 semanas de gestação, é considerada placenta prévia e pode chegar a obstruir completamente o colo do útero. 

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Quando há complicações, o parto normal pode se tornar impossível e o bebê precisa nascer de forma prematura por cesárea. Conheça os três tipos de placenta prévia:

– Marginal: Quando a placenta está próxima do colo do útero, mas não cobre a abertura;

– Parcial: Quando a placenta cobre parte da abertura do colo do útero;

– Total: Quando a placenta cobre toda a abertura do colo do útero.

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Sintomas da placenta prévia

A placenta prévia é caracterizada por cólicas e um sangramento vaginal indolor, de cor vermelho vivo nas últimas 12 semanas de gestação, mas também pode acontecer antes.

Caso ocorra esses sintomas, a grávida deve ir imediatamente ao hospital. O diagnóstico é feito por meio de um exame de ultrassom.

Graus de placenta

Quais são as causas?

Ainda não há evidências claras da condição, porém ela se apresenta de forma mais comum em:

– Grávidas que já tiveram outra gestação;

–  Gestantes que fizeram cesáreas ou removeram miomas uterinos;

–  Mulheres acima de 35 anos ou com histórico pessoal de placenta prévia;

– Formato anormal do útero;

– Gestações múltiplas (gêmeos, trigêmeos ou mais).

Estudos também mostram que há um aumento na frequência de placenta prévia entre as grávidas fumantes e que tal aumento está relacionado com o número de anos que a mulher fumou cigarros anteriormente. 

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Como é feito o tratamento?

O tratamento depende da idade gestacional e o sangramento vaginal que a gestante apresenta. Normalmente, envolve repouso, redução de esforços e abstenção sexual. É hora de relaxar e evitar estresse, assim como em toda gestação! 

Quando o sangramento é intenso, a grávida poderá ficar internada e receber transfusões de sangue ou até uma cesária de emergência. 

Em casos mais graves o ginecologista também poderá prescrever remédios para acelerar o desenvolvimento dos órgãos do bebê, assim como evitar o parto prematuro até às 36 semanas de gestação. 

Por isso, reforçamos o alerta mamães: ao primeiro sinal de sangramento ou cólicas fortes, procure um médico!

Placenta Prévia

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