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Dor do crescimento em crianças: entenda as causas e os sintomas

Seu pequeno reclama de dores atrás das coxas, joelhos, panturrilhas e pernas sem nenhum motivo aparente? Ele pode sofrer com a tal da dor do crescimento, muito comum em crianças entre 2 e 12 anos. 

A dor do crescimento aparece mais a noite, atrapalhando o sono dos pequenos e dos papais. Apesar do nome, o incômodo não tem nada a ver com o crescimento em si. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o termo foi adotado apenas para diferenciar de outras doenças que causam dores semelhantes em crianças.

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Embora seja muito incômoda, a dor do crescimento é inofensiva e autolimitada, costuma desaparecer com o tempo sem nenhum tratamento específico. A grande preocupação é a possibilidade de um diagnóstico errado, confundindo com uma doença mais séria que requer cuidados reforçados. 

Como não há sinal de inflamação, inchaço ou qualquer outro sintoma, muitos pais ficam na dúvida sobre o diagnóstico. Por isso, selecionamos informações importantes para ajudar. Confira! 

dor do crescimento

Quais os primeiros sinais da dor do crescimento?

Geralmente, a criança se queixa de dor nos membros inferiores, raramente acontece com os superiores. A dor é concentrada nos músculos, mas não tem nenhuma vermelhidão que possa indicar uma lesão na área dolorida.

O final da tarde e começo da noite são mais complicados, embora o pequeno também possa acordar com a dor do crescimento, que pode melhorar com uma massagem relaxante, o que pode levar os pais a pensarem que é apenas para chamar a atenção. Muito cuidado!

É um incômodo que vai e volta, aparentemente sem motivo específico. Pode ser depois de atividades físicas intensas ou um dia tranquilo. 

A criança consegue caminhar normalmente, não apresenta fraqueza muscular nem alteração nos reflexos. Geralmente, ela pode descrever a dor do crescimento como uma cãibra ou peso nas pernas. 

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Se o crescimento não é a causa, qual é?

Ainda não há nada concreto para definir a causa da dor do crescimento. Porém, há algumas suposições entre os pesquisadores e médicos.

A principal é que a dor se relaciona ao uso excessivo da musculatura ao longo do dia. As brincadeiras, corridas, saltos e escaladas que a criançada ama têm reflexo no corpo, principalmente na hora de dormir, quando há um relaxamento. 

Não dá para afirmar que é só por isso, afinal, nem sempre as dores aparecem durante ou depois dos exercícios. 

Como é feito o diagnóstico?

Por exclusão. O diagnóstico da dor do crescimento em crianças deve ser realizado pelo pediatra e ortopedista, numa investigação bem criteriosa com exames físicos, radiografias e até exame de sangue.

A dor do crescimento em crianças tem sequelas? 

Não! As dores não têm nenhuma consequência negativa no desenvolvimento infantil. Não causam restrição de movimentos, nem no dia seguinte ao episódio da dor do crescimento. 

Como amenizar o incômodo?

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Não tem como prevenir, mas dá para diminuir as dores com atitudes simples, que podem ser feitas em casa.

O alívio da dor do crescimento pode vir com massagens, compressas de água quente, alongamentos, hidratação e, dependendo da intensidade, uso de analgésicos (sempre com orientação do pediatra).

Como ainda não sabem se expressar com tanta clareza, as crianças precisam de atenção especial dos pais. Esse apoio também ajuda a aliviar a dor, que pode passar em minutos ou horas.

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Seu pequeno já apresentou algum sinal da dor do crescimento? Conta pra gente nos comentários!

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